Meninas e meninos,
Tornar o vinho mais assíduo nas taças brasileiras é fruto de ação conjunta, e para se criar a cultura de degustarmos vinhos, fico me perguntando se este título leva aos leitores a uma compreensão do que seria ação conjunta, e justamente por isso é que o escolhi.
Esta bebida maravilhosa em seus vários aspectos, desde a “simplicidade” de sua provável descoberta (algum dia, alguém deixou uma quantidade maior de uvas em um recipiente, que com o peso de umas sobre as outras, ocasionou o esmagamento das mesmas, e conseqüente inicio de fermentação das mesmas, que nada mais é do que o processo, rudimentar é claro, da vinificação).
Além deste, temos outros aspectos que nos levam a lembrar do vinho como bebida perfeita. Como exemplo, lembro o aspecto religioso que se lhe é atribuído.
O fácil acompanhamento das mais variadas refeições e gastronomias, já que temos uma grande quantidade de variações de sabores, aromas e graduações alcoólicas dependendo das uvas que o compõem, o que fica demonstrado pela cultura regional nos países mais tradicionais em vinificação.
Por ser uma bebida de teor alcoólico relativamente baixo, pode ser bebido pelos menos resistentes.
Os temos também para as ocasiões onde os doces e frutas estão à mesa, e por aí vai.
E por que então consumimos tão pouco este néctar se for comparado com outras bebidas?
Ou mesmo com o consumo de outros países, lembrando que o velho mundo, berço das colonizações do novo mundo, tem expressivos consumos?
No Brasil, tivemos influência dos portugueses, espanhóis, holandeses, franceses, e mais recentemente dos italianos e alemães, todos oriundos de cultura acostumada à vinificação e consumo de vinhos.
Por que então não assimilamos o hábito de consumo desta bebida?
Bem, creio que por algum tempo, por não termos uma produção suficiente, tanto em quantidade como qualidade, que pudéssemos chamar de vinho, o que nos últimos anos, já não serve de razão.
Gostaria de ver nossos vinhateiros, vinícolas, representantes de importadoras e governos, juntos em uma cruzada que propicie aos neófitos, a chance de conhecer o vinho, de prová-lo às refeições, e assim criar a cultura do conhecimento e a busca pelo aprimoramento.
Tanto tem se falado sobre os efeitos benéficos do consumo moderado do vinho, e pouco se vê de incremento de consumo.
Preços são talvez um obstáculo, mas vemos que os gastos com outras bebidas em muito superam o gasto eventual em uma garrafa de bom vinho.
Quando todos estivermos unidos em propagar a cultura da degustação do vinho, venderemos mais, e assim poderemos ter melhores preços, já que se ganha em escala, e também o salto qualitativo certamente.
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Esta bebida maravilhosa em seus vários aspectos, desde a “simplicidade” de sua provável descoberta (algum dia, alguém deixou uma quantidade maior de uvas em um recipiente, que com o peso de umas sobre as outras, ocasionou o esmagamento das mesmas, e conseqüente inicio de fermentação das mesmas, que nada mais é do que o processo, rudimentar é claro, da vinificação).
Além deste, temos outros aspectos que nos levam a lembrar do vinho como bebida perfeita. Como exemplo, lembro o aspecto religioso que se lhe é atribuído.
O fácil acompanhamento das mais variadas refeições e gastronomias, já que temos uma grande quantidade de variações de sabores, aromas e graduações alcoólicas dependendo das uvas que o compõem, o que fica demonstrado pela cultura regional nos países mais tradicionais em vinificação.
Por ser uma bebida de teor alcoólico relativamente baixo, pode ser bebido pelos menos resistentes.
Os temos também para as ocasiões onde os doces e frutas estão à mesa, e por aí vai.
E por que então consumimos tão pouco este néctar se for comparado com outras bebidas?
Ou mesmo com o consumo de outros países, lembrando que o velho mundo, berço das colonizações do novo mundo, tem expressivos consumos?
No Brasil, tivemos influência dos portugueses, espanhóis, holandeses, franceses, e mais recentemente dos italianos e alemães, todos oriundos de cultura acostumada à vinificação e consumo de vinhos.
Por que então não assimilamos o hábito de consumo desta bebida?
Bem, creio que por algum tempo, por não termos uma produção suficiente, tanto em quantidade como qualidade, que pudéssemos chamar de vinho, o que nos últimos anos, já não serve de razão.
Gostaria de ver nossos vinhateiros, vinícolas, representantes de importadoras e governos, juntos em uma cruzada que propicie aos neófitos, a chance de conhecer o vinho, de prová-lo às refeições, e assim criar a cultura do conhecimento e a busca pelo aprimoramento.
Tanto tem se falado sobre os efeitos benéficos do consumo moderado do vinho, e pouco se vê de incremento de consumo.
Preços são talvez um obstáculo, mas vemos que os gastos com outras bebidas em muito superam o gasto eventual em uma garrafa de bom vinho.
Quando todos estivermos unidos em propagar a cultura da degustação do vinho, venderemos mais, e assim poderemos ter melhores preços, já que se ganha em escala, e também o salto qualitativo certamente.
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
2 comentários:
Adoro vinhos! Às vezes o preço de alguns é um impedimento. Entretanto, sabemos que excelentes vinhos reservas não têm um preço de R$ 30,00, R$ 40,00 mas isso não nos impede de degustá-lo pelo menos 1 vez a cada 2 meses ou num momento especial. Durante a labuta, nos deliciamos com um bom vinho dia-a-dia.
Bom dia,
Nossa história começa com uma empresa familiar produtora e engarrafadora de vinhos de qualidade, de Origem Portuguesa, as Caves Vidigal, SA, fundada no ano de 1958.
Foi comprada em 1994 por um Português que emigrou de seu país e viveu 27 anos na Dinamarca, o António, onde até hoje possui uma empresa importadora, principalmente de produtos Portugueses para este pais escandinavo.
Com a volta do António a seu país de origem em 2001, retoma a Vidigal e casa com a Brasileira Maria Luiza. A família veio junto, eu (Rodrigo) e meu irmão Ricardo e nossas respectivas esposas a Luciana e a Andréa.
Em 2005 uma grande empresa Norueguesa distribuidora de bebidas, a Red&White adquire a parte das caves de nosso sócio. Nos tornamos Vidigal Wines, SA.
Com grande conhecimento em mercados internacionais de vinho, conquistamos novos clientes, com nossa flexibilização e exigências para cada praça. Modernizamos, melhoramos a infra-estrutura da empresa sempre com a preocupação na higiene e o bem-estar dos funcionários. Como 95% de nossa produção destina-se à exportação é nosso o vinho mais vendido na Noruega (Vidigal Reserva) e Angola (Reserva dos Amigos). Alemanha, Dinamarca, Suiça, Suécia, Bélgica, Andorra, Polónia, França, Itália, Espanha e Inglaterra, América do Norte (Canadá e Estados Unidos), América do Sul (Brasil) e agora recentemente a Ásia (China e Índia) são também nossos mercados.
Nosso portfólio conta com mais de 33 vinhos oriundos da Estremadura, Ribatejo, Alentejo, Douro, Dão, Beiras e Minho. Vinhos jovens, maduros, varietais, verde, rosé e espumantes.
A óptima relação com nossos clientes é a parte principal de nosso negócio, aquela ideia romântica de honestidade, integridade, profissionalismo e um sólido comportamento ético nos qualifica.
Por fim o mais importante, apresentamos um produto honesto com uma relação de custo/qualidade imbatível. Um vinho para se beber todo dia.
Muito obrigado.
Rodrigo D’Avila
Vice-Presidente/Director de Produção.
P.S.: Para maiores informações sobre as marcas, ficha técnica e prémios, favor consultar nossa página – www.vidigalwines.com
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